Trabalhando como repórter fotográfico, Eduardo vivia no Rio de Janeiro com sua esposa. Conheceram-se na França em uma de suas várias viagens pelo mundo, onde se aprofundou em fotografia e se interessou ainda mais por artes.
Numa de suas matérias pelos morros cariocas, foi atingido por uma bala perdida que o deixou paraplégico. Então, no auge de sua carreira, aos 32 anos, foi obrigado a mudar seu modo de vida radicalmente.
Impossibilitado de exercer sua profissão e pelos desgastes no relacionamento, decidiu se mudar para Belo Horizonte, onde pôde se transferir para redação de um jornal, na repartição cultural.
Como um apaixonado por história e arquitetura, escolheu morar no edifício JK, pois traz uma bagagem cultural e histórica muito favorável à sua profissão.
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