segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Caio de Castro

Caio de Castro / Proposta de Intervenção

Para intervenção no apartamento do Caio sugerimos que o quarto maior fosse dividido de forma a facilitar o trabalho de fotografia de nosso cliente. Metade do quarto foi transformada em estúdio de fotografia e a outra metade foi redividida em um closet para as modelos se vestirem para apresentação e a outra parte foi integrada à sala, como forma de ampliar e proporcionar vários usos aquele ambiente. De modo que caio agora vai ter um espaço grande para receber os amigos e assistir seus filmes favoritos.Ampliamos a cozinha diminuindo a àrea de serviço e aumentando a ventilação e iluminação, afinal , o cliente não tem necessidade de tanto espaço para lavar e passar suas roupas, com a ampliação da cozinha esta terá espaço para uma mesa redonda, como bom mineiro um espaço a mais na cozinha é sempre bem vindo. Por fim, o banheiro foi reformulado de forma a proporcionar maior conforto e espaço, no lugar da banheira foi colocado um grande box e no lugar do antigo chuveiro e do bidê foi acrescentado uma bancada pois Caio é muito vaidoso com sua aparência


Caio de Castro














Caio de Castro / Proposta de Intervenção

Para intervenção no apartamento do Caio sugerimos que o quarto maior fosse dividido de forma a facilitar o trabalho de fotografia de nosso cliente. Metade do quarto foi transformada em estúdio de fotografia e a outra metade foi redividida em um closet para as modelos se vestirem para apresentação e a outra parte foi integrada à sala, como forma de ampliar e proporcionar vários usos aquele ambiente. De modo que caio agora vai ter um espaço grande para receber os amigos e assistir seus filmes favoritos.Ampliamos a cozinha diminuindo a àrea de serviço e aumentando a ventilação e iluminação, afinal , o cliente não tem necessidade de tanto espaço para lavar e passar suas roupas, com a ampliação da cozinha esta terá espaço para uma mesa redonda, como bom mineiro um espaço a mais na cozinha é sempre bem vindo. Por fim, o banheiro foi reformulado de forma a proporcionar maior conforto e espaço, no lugar da banheira foi colocado um grande box e no lugar do antigo chuveiro e do bidê foi acrescentado uma bancada pois Caio é muito vaidoso com sua aparência.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Talita e Ricardo


Ela...
...Gosta bastante do apartamento que tem. Quando Talita chegou a Belo Horizonte seu avô tinha falecido recentemente e lhe deixado o apartamento. Ela não tinha amigos na cidade, sua família ficara para trás. O espaço não tinha móveis, exceto a parca e antiga mobília deixada pelo avô.
Os primeiros semestres foram difíceis, mas aos poucos ela se adaptou ao novo ambiente; Talita conheceu novas pessoas, fez bons amigos e se desenvolveu profissionalmente. Depois de se formar, ela já se sentia preparada para se lançar numa empreitada particular: convidou alguns amigos próximos e abriu seu próprio escritório - dentro do seu próprio apartamento, à princípio.
Para  se qualificar ainda mais em sua concorridíssima área, Talita foi participar de um curso na Espanha junto com seus sócios e outros colegas. Durante a viagem que durou pouco mais de 15 dias, ela aproveitou para conhecer um pouco mais do lugar e é claro, transformar a responsabilidade da viagem em diversão também. Em um charmoso bar numa das últimas noites, um dos amigos que acompanhava Talita na viagem, a apresentou para Ricardo. Carlos é amigo de infância de Ricardo e conheceu Talita na faculdade. Devidamente apresentados e obviamente encantados, os dois acabaram mantendo contato  e quando retornou ao Brasil ele não perdeu tempo e quis dar logo um jeito de ficar perto da moça elegante, bonita e inteligente que havia balançado seu coração milhas e milhas dalí.
Talita não hesitou muito, estava solteira e realmente precisava de uma companhia que fosse algo mais que amizade.

Ele...

...É descendente de espanhóis. Desde a primeira visita ao país, ainda criança, ele se apaixonou pelo lugar - pela culinária em particular. Quando chegou o momento de decidir o que gostaria de fazer para a vida, ele não demorou muito a escolher a gastronomia. Como recursos não eram problemas para seus pais, ele pôde se mudar para a Espanha e ingressar em uma universidade conceituada.
Desde o início do curso ele foi um aluno extremamente aplicado e não tardou a se destacar entre os demais. Antes de se graduar já havia recebido convites para trabalhar ao lado de chefs proeminentes.
O impasse...

Talita fez uma reforma no ambiente, melhorando a estrutura da cozinha para que ele se sentisse mais a vontade para fazer o que mais gosta. Ele gosta sinceramente do lugar mas só até trocarem as alianças...
Ricardo e Talita não conseguem chegar a uma decisão a respeito de onde irão viver depois do casamento. Ela amando fielmente o apartamento e o futuro marido e ele querendo proporcionar a ela –o que ele acredita – ser uma vida melhor e mais confortável. E agora?
 

                                    

Clarice e Cecília

                                                                            
                          
CLARICE estudante de arquitetura.                                 CECÍLIA estudante de história


Clarice e Cecília são duas amigas que cresceram juntas em Passatempo, cidadezinha do interior de Minas Gerais, hoje, estudantes de Arquitetura e História respectivamente, vieram para Belo Horizonte. Quando chegaram à cidade foram morar em uma república, mas nunca se sentiram confortáveis. Desejavam ter seu próprio espaço, um ambiente em que elas se identificassem, que tivesse seu toque nos detalhes e que atendesse as suas necessidades, em que elas pudessem descansar e estudar. No meio de vários anúncios de jornais, um em particular lhes chamou a atenção, um apartamento no centro da capital, com um espaçamento vantajoso e uma localização perfeita para duas meninas que a pouco chegara a BH. Uma reforma era necessária para a reorganização do espaço, pequenas modificações para melhor atender as suas necessidades. O apartamento com dois quartos amplos atendia a vontade das meninas de fazer um closet em cada um deles, Clarice ficou com o quarto maior, pois necessitava de um espaço para sua prancheta, seu principal objeto de trabalho e estudo. Já Cecília precisava de espaço para seus livros o que demandou uma ampla estante na sala e prateleiras em seu quarto. Na sala foi criado um cantinho de estudo, mas também um ambiente para diversão e descanso. No banheiro foi retirado o bidê e a parede, em seu lugar foi instalado um Box. Na cozinha foi retirada a parede que a separava da sala e em seu lugar foi colocado um balcão em L, acomodando pia e fogão embutido. Na área de serviço a parede que dividia um cômodo em quarto e banheiro também foi retirada, tornando a área ampla para a realização dos serviços domésticos. Com essas modificações e a decoração feita por elas o apartamento ficou do jeito que elas tanto sonhavam, atendendo as necessidades, expressando a personalidade e respeitando a individualidade de cada uma.


















                                                                                                                   











Eduardo e Mariana

Percepções do grupo sobre o Conjunto JK

As percepções do grupo serão expressas por meio de um diálogo fictício criado por nós para exemplificar as opiniões surgidas durante a visita ao edifício. As quatro pessoas que aparecem no diálogo também são fictícias e são elas: Carla, Poliana, Vanessa e Néria.

Diálogo:


Na faculdade, quando recebemos a notícia de onde seria o nosso trabalho...

P: Nossa!!!O nosso TI esse período vai ser no JK??? Que horror!!! Meus pais não vão gostar nada de saber que vou ter que entrar lá...
C: Uai, porque Poliana???
P: Carla, você não sabe que o prédio tem fama de abrigar maus elementos e pessoas de más condutas e índoles?
C: Saber eu sei né Poliana...mas acho que são só comentários infelizes sobre o lugar, eu acho lá até bacaninha.

Já no JK...

C: Vanessa, o que você achou do conjunto?
V: Ah Carla, eu gostei, pelo menos por fora ele parece organizadinho e vemos que ele está em processo de restauração das esquadrias, olha só...
C: É bacana né, preservar um edifício tão importante pra história de BH...Eu gostei, acho que os comentários infelizes sobre o edifício são muito mal colocados.

Entrando no edifício com a turma, percebemos as fisionomias das pessoas no hall de entrada ao se depararem com todas aquelas pessoas ali se ‘apropriando’, cada um a seu modo, da entrada do prédio onde moravam/trabalhavam.

...

N: Nossa, mas o prédio não ta precisando de uma restauração só nas esquadrias não, olha, tem um ‘buraco’ no forro do hall!

...

            Subindo aos apartamentos, percebemos o quão antigos são os elevadores do prédio e como eles são ‘estranhos’.É possível ver as lajes entre os pavimentos de dentro do elevador. Além do mais, nessa experiência pudemos ter contato com alguns moradores do edifício e percebemos o que eles sentem ao morar e trabalhar ali.

Relatos da professora.

            Estávamos eu e alguns alunos no elevador para conhecer um apartamento e comentávamos sobre o edifício, sua estrutura, sua história, sua beleza, sua data de construção e outras coisas mais, quando um senhor que estava no elevador conosco falou timidamente mas com um ar de orgulho:
 - Ele é de 60 (o conjunto) e foi projetado por Oscar Niemeyer.

...

Já em outro elevador, a ascensorista conversando conosco e nos ouvindo dizer como o prédio era bom, disse com um ar de desgosto e monotonia:
 - É, para quem vem aqui uma vez só é mesmo.
E eu, toda sem graça, disse-lhe:
 - Sim, é sim. Em termos de arquitetura ele é bom mesmo, mas quanto ao trabalho aqui, não posso opinar não é mesmo?!

...

            Mas de todas as opiniões que ouvimos, vemos e percebemos, a que mais nos marcou foi a necessidade que os moradores de lá têm de dizer que são pessoas boas, idôneas, honestas e direitas, muito devido aos fantasmas e lendas, que rondam o conjunto e constroem a ‘má fama’ que hoje ele possui.   

Beatriz Paiva


      Beatriz precisava de um espaço onde pudesse realizar suas atividades diárias, tanto escolares, quanto profissionais. Mas a disposição do apartamento não lhe dava conforto suficiente para isto, devido ao tamanho
      Com pequenas intervenções realizadas nos ambientes, conseguiu criar um espaço multifuncional, para durante o dia estudar e editar suas fotos e a noite repousar.
      Para isto, abusou de sua criatividade para aplicar no duplex o seu jeito moderninho de ser, fazendo algumas reformas e utilizando móveis mais arrojados.

Beatriz Paiva


      Nascida no Espírito Santo, Guaraparí, veio para Belo Horizonte com o intuito de estudar publicidade, após ser aprovada na Universidade Federal de Minas Gerais. Mudou-se para um apartamento no edifício JK, o qual herdou de seu avô paterno.
     O semi-duplex, localizado no 22º andar, do bloco A, proporciona uma vista panorâmica da cidade e da Serra Curral. Apesar do tamanho, ela conseguiu adaptar o apartamento para as suas atividades. Para complementar a sua renda fornecida mensalmente pelos pais, transformou seu hobby, fotografia, em profissão.

Beatriz Paiva


Conjunto JK 


          Em meio ao caos, barulho de automóveis, pessoas e mais pessoas correndo, andando e trabalhando no centro da cidade de Belo Horizonte encontramos outra cidade. Uma cidade dentro de outra cidade? Seria impossível no ponto de vista comum da sociedade pós-guerra. Os primeiros passos para construção de edifícios modernos não ficou somente na França, o conceito de liberdade arquitetônica impulsionada pelas idéias Le corbusieanas chegaram a Belo Horizonte antes mesmo de nascer Brasília. “Uma Cidade Num Edifício”, essa foi à frase que conseguiu traduzir o edifício e a vida de seus habitantes.
       Projetado por Oscar Niemeyer em 1952 recebeu o nome do então governador Juscelino Kubitschek.  Seu desenho causa impacto entre os prédios existentes, sua altura nada convencional e suas grandes janelas ajudam a criar belíssimas molduras da grande BH, entre suas finas paredes encontramos cerca de cinco mil pessoas. São 1.086 apartamento, que apesar de terem as mesmas formas conseguem ganhar um ambiente que nos ajuda a identificar as características de seus moradores.

Ricardo Mendes

   Ricardo Mendes, 19 anos, natural de Mariana, mudou-se a poucos meses para Belo Horizonte, procura na metrópole uma vida mais movimentada e com maiores possibilidades.
Ricardo Mendes, 19 anos
   Morando no edifício JK, pretende cursar a faculdade de história, para isso ele se matriculou em um cursinho e estuda durante o turno da manha. Ricardo sempre gostou de ler. Para ele é sempre bom estudar matérias voltadas para as ciências humanas como historia, português e geografia. Mas em compensação detesta estudar as ciências exatas, matemática, química, física etc.   Durante a tarde ele trabalha em uma loja de instrumentos musicais na região central. Ricardo gosta muito do seu trabalho, aprecia os produtos que vende e está sempre a prosear sobre musica com seus clientes. É um amante da musica, e nas horas vagas é também musico: cantor, violonista e compositor. tem uma banda de rock que ocasionalmente toca em algumas boates de BH. Ricardo leva a sério sua banda e pretende um dia ser famoso.
   Tem uma vida bem movimentada agora. Durante a semana raramente lhe sobra tempo. Depois do trabalho ele revê a matéria do cursinho, quando lhe sobra algum tempo, procura praticar musica.
   No final de semana Ricardo costuma aproveitar bem seu tempo livre. Gosta de encontrar seus amigos nos bares para tomar uma cerveja e conversar. Nos sábados a noite tem o costume de ir a shows de rock, curtir o som e dançar um pouco. Aos domingos costuma reservar seu tempo para Sônia, sua namorada, quando ela vem de Mariana para vê-lo.
   Recentemente Ricardo esta bem feliz. No trabalho tem vendido muito e em virtude disso ganhou um aumento considerável em seu salário. Quando soube, eufórico, ligou para sua namorada e propôs que ela viesse morar com ele em BH, e Sônia logo concordou.
   Ricardo ficou muito satisfeito com a vinda de Sônia e já anunciou, vai fazer uma reforma em seu apartamento...

Clarice e Cecília

17 de agosto de 2010

9:15 AM Clarice como sempre atrasada para os nossos compromissos, o corretor já nos aguardava para mostrar o apartamento no edifício JK. Estávamos aguardando há algum tempo para que este se desocupasse para podermos mudar logo, já não aguentávamos mais morar em uma república com um monte de gente estranha, num ambiente que não tinha nada de "nosso", queríamos um lugar que tivesse a nossa cara.

9:45 AM Chega Clarice tropeçando como sempre pedindo mil desculpas culpando o trânsito infernal dessa cidade, falando feito uma maritaca, o corretor segurando um sorriso simpático louco para que fossemos rápidas e que fechássemos o negócio claro. Subimos então ao nosso esperado apartamento, o ambiente do edifício já me agradava, tudo muito limpo, um silêncio, que, eu juro não esperava o que provavelmente decepcionava Clarice que era a agitação em pessoa. O apartamento era perfeito para nós, dois quartos uma ampla sala, o banheiro, cozinha e área de serviço já despertavam inúmeras idéias para adequá-los às nossas necessidades, Clarice já descrevia cada cômodo com tanta empolgação que era impossível não se sentir em casa, já estava decidido ficaríamos com ele.

12:15 PM Nossa conquista merecia uma comemoração, decidimos almoçar no Diamond tão próximo de nossa nova casa que diríamos até vizinho, aproveitamos e claro visitamos algumas lojas e já decidíamos muitos detalhes da reforma no nosso apartamento e da decoração o que era a especialidade de Clarice. Foi uma deliciosa tarde de planos, estávamos loucas para começar logo, era o início de uma nova fase em nossas vidas.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Caio de Castro


     

      Caio de Castro é um homem de 36 anos, solteiro, nascido em Belo Horizonte.Mudou-se para o Edifício JK no ano de 1999, quando saiu da casa dos pais.
       Formado em publicidade e propaganda, sua paixão por fotografia começou desde cedo incentivado pelo seu pai.Começou a fotografar aos 15 anos como diversão e com o tempo, o hobby virou sua profissão, booker.
       Caio trabalha em casa, às vezes recebe pessoas durante todo o dia, mas seu dia apenas começa depois das 13horas, quando acorda.Costuma passar a noite em bares e boates para divulgar seu trabalho e descobrir novos talentos.Gosta de promover pequenas reuniões em seu apartamento e é apaixonado por cinema.
       Por ser muito organizado, prefere almoçar fora e faz sua própria faxina, porque gosta que as coisas fiquem do seu jeito.


 Foto: Danilo Matoso Macedo (montagem do grupo)

Eduardo Vasconcelos


"Uma nova etapa em minha vida, por Eduardo Vasconcelos

        É com grande satisfação, que venho por meio deste, me apresentar como novo redator da sessão cultural deste influente jornal. Começo hoje, uma série de reportagens sobre o Edifício JK, onde além de morar, habito.

       Há cinco anos, por conseqüência de uma bala perdida me tornei paraplégico e tive que me adequar a uma nova vida. Então, ao mudar para Belo Horizonte, precisei adaptar meu apartamento para uma total acessibilidade.

      Apesar de o prédio ser acessível, tive de intervir em meu apartamento, derrubando paredes, preocupando com a altura dos móveis e o espaço necessário para minha passagem e rotação. Para isso, contratei arquitetas que me possibilitaram uma vida independente. Hoje moro sozinho e faço tudo que um homem solteiro faz: trabalho, saio com os amigos, tenho meu carro, cozinho...

     Vejo que a cadeira de rodas me fez crescer e entender melhor a real importância da vida!"


Artigo retirado do Jornal Mineiro, dia 09ju2010, Caderno Cultural.

José Carlos


A personagem criada pelo grupo para habitar em um dos apartamentos do Conjunto JK, é um estudante chamado José Carlos, que veio de São João do Manhuaçu, no interior de Minas Gerais. O jovem de 20 anos veio para grande cidade para fazer o curso de Engenharia Civil, optou por morar no JK, pois considera essa área de fácil acesso além de ser um apartamento compacto para morar sozinho. Ao perceber que o custo de vida na capital é muito maior que o esperado, começa a dar aulas particulares de matemática para adolescentes do próprio edifício. Uma de suas preocupações é deixar a sala adequada para essas aulas, além de torná-la ao mesmo tempo confortável para suas visitas. Um de seus hobes é cozinhar, preocupando-se também em equipar e conservar sua cozinha. Por ser do interior, José Carlos como é filho único, costuma receber sua mãe em seu apartamento. Como este é pequeno demais e possui somente um quarto, o jovem tenta adaptar uma suposta cama na sala, que mesmo com pouco espaço ainda sim é confortável.

Ubaldo

Proposta de intervenção:


Atendendo as necessidades e características de nosso personagem, o espaço físico de seu apartamento será reorganizado, priorizando sua área de estudo. Como Ubaldo também quer emagrecer, é colocada uma barra em sua sala, para fazer exercícios físicos a baixo custo. O sofá da sala também é posicionado para servir de suporte para abdominais. Para melhorar a alimentação de Ubaldo, que mora sozinho e só come congelados, inicia uma pequena horta em sua janela. Nesse intuito, nosso personagem também adquire uma fruteira.

Sua escrivaninha é deslocada também para a sala de estar e são compradas e colocadas prateleiras para organização de seu material de estudo. A TV e o som são levados para seu quarto, no andar superior, almejando segregar os momentos de lazer dos de estudo.

O ideal seria pintar o apartamento com cores suaves que estimulem a concentração e não incitem fome, mas como se trata de um estudante sem muitos recursos, Ubaldo pinta apenas uma parede da sala, próxima a sua escrivaninha e seus livros.